O que sempre me deixou consternado é a capacidade do homem tornar outro homem seu escravo, em nome de um deus, do dinheiro ou da violência. Através destas artimanhas, algumas desprezíveis, como a economia global, racismo e sua variação, a xenofobia, sexismo e o especismo - aqui com outro ser vivo, e isso para ter uma "banheira de ouro" - prefiro um dia de sol num rio ou a água da chuva - para mostrar para seus cupinchas o que o seu poder lhe traz de benefício. Mas é assim, sempre foi, e será ainda por muito tempo. Eu que tenho esta mania de pensar em um mundo utópico, como os clãs escoceses na idade média e os dos mongóis pré-históricos, os índios na antiguidade americana ou as tribos na nova guiné. E não, não sou um pensador como Rosseau, se bem que a princípio acho válido, tendo mais para Thoreau e a desobediência civil. Os grandes feitos, a glória, o "nome na história" que moveu esse grandes conquistadores do nada, essa ambição por mais, e que tolamente só destrói o outro lado da "humanidade", ou mesmo o planeta, mas somos assim. Nietzsche explica e espera que o super-homem sobreviva, o ser individualmente completo, que se basta em si, que não sofre influência do estado, da moral estabelecida, da "glória egoísta" ou do poder pelo poder. E assim, de forma anárquica e responsável, ser por todos, e que todo ser senciente tenha direito a este planeta e a vida.
E daí, me pergunto, a que serve todo poder? A que serve todas as ditaduras?
"Eu vejo uma mulher na noite com um bebe em suas mãosDebaixo de um velho poste de luz ao lado de uma lixeiraAgora, ela joga a criança fora e vai emboraEla odeia a sua vida e o que ela fez..."
Continuem "cantando rock" por um mundo livre!
os idealistas são aqueles que ainda conseguem cantar com os grilhões atados em seus pés. olham pro alto do céu e voam como pássaros sobre as cidades contaminadas pelo ódio, anseiam por simples bosque, onde possam olhar o sol subustituir a noite, sem que isso seja um sinal de nossa tragédia: hora de voltar a alimentar as máquinas que nunca desligaram, pois só em nossas cabeças elas hibernam, desligam, desaparecem...
ResponderExcluirsobrevoa o pântano, zaratustra; mas isso não é fácil
Tinha uma série nos anos 70, que se passava em uma sala de aula, que o professor dividiu a sala em duas dividindo entre eles pequenos laços de duas cores diferentes. E incentivou a competição, bem, a memória não me ajuda, mas ao fim, um aluno matou um outro de laço diferente, Sá.
ResponderExcluirA tolerância com o diferente pode ser conquistada?
é que esperamos....é o que esperamos.
ResponderExcluirquando a diferença nos assusta, exemplo, ets, rs rs até entenderia um certo medo e por consequente mantê-lo afastado ou até mesmo ameaçá-lo, mas entre nós, nesse mundão dito global, acho que é sacanagem mesmo; ou uma incpacidade deser feliz e por consequencia, uma vontadede de aniquilar outro.
e tem como vc já disse, o desejo de poder...não o poder do indivíduo, em paz consigo mesmo, mas o poder de comandar os outros e asi mesmo por estruturas..
A cada dia que passa somos mais que nunca prisioneiros do sistema e a liberdade é assassinada em cada esquina.Só nos resta uivar.uivar.Auuuuuuuuuu!
ResponderExcluir" ó Liberdade!Quantos crimes se cometem em teu nome.(Madame Roland)
Thoreau e a desobediência civil.Talvez seja um bom
caminho.