"Um filhote de lobo será sempre lobo, ainda que criado entre os filhos do homem." Ditado Sufi.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Mudando os paradigmas da educação.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Frutos da terra.
"Camarada, eu te ensinarei o furor!!!"
Andrè Gide.
"Tu não me dominarás, tristeza! Ouço um canto suave através das lamentações, dos soluços. Um canto cujas palavras invento a meu talante. Um canto que me fortalece o coração quando o sinto prestes a ceder. Um canto que encho com teu nome, Camarada, e com um apelo aos que com ânimo responderão:
Erguei-vos frontes inclinadas! Olhares voltados para os túmulos, erguei-vos. Não para o céu vazio, mas para o horizonte da terra. Para onde te conduzirão teus passos, Camarada, regenerado, valente, disposto a sair desses lugares empestados pelos mortos; deixa tua Esperança transportar-te para a frente. Não permitas que nenhum amor ao passado te retenha... Lança-te para o Futuro! A poesia, cessa de transferí-la para o sonho; saibas vê-la na realidade. E se não estiver nela ainda, coloca-a lá!
As sedes não estancadas, os apetites insatisfeitos, os frêmitos, as esperas vãs, as fatigas, as insônias... que tudo te seja poupado, ah, como o desejaria, Camarada! Inclinar para tuas mãos, teus lábios, os galhos de todas as árvores frutíferas. Fazer ruírem os muros, abaterem-se diante de ti as barreiras sobre as quais o açambarcamento ciumento acaba de escrever: "Entrada proibida. Propriedade particular". Obter enfim que te caiba a recompensa integral de teu trabalho. Erguer tua fronte e permitir enfim que teu coração se encha não mais de ódio e inveja, mas sim de Amor! Sim, permitir enfim que todas as carícias do ar, os raios do Sol e todos os convites à felicidade te atinjam.
Ó tu para quem escrevo – a quem chamava outrora por um nome que hoje se me afigura demasiado dorido, a quem eu agora chamo Camarada – não admitas mais nada de dorido no teu coração.
Saibas obter de ti o que torne a queixa inútil. Não implores mais de ourem o que podes obter.
Eu vivi; é tua vez agora. É em ti que doravante se prolongará minha juventude. Dou-te procuração. Se sentir que sucedes a mim, aceitarei melhor a morte. Transfiro-te minha Esperança.
Sentir-te corajoso permite-me deixar a vida sem lamentos. Toma minha alegria. Faze tua felicidade do aumento da de todos. Trabalha e luta e nenhum mal aceites que possas mudar. Cumpre que saibas repetir sem cessar: depende de mim! Ninguém se conforma sem covardia com todo o mal que depende dos homens. Deixa de acreditar, se jamais o acreditaste, que a sabedoria está na resignação; ou deixa de pretender à sabedoria.
Camarada, não aceites a vida tal qual a propõem os homens. Não cesses de te persuadir que ela poderia ser mais bela, a vida; a tua e a dos outros homens; não uma outra, futura, que nos consolasse desta e nos ajudasse a aceitar sua miséria. Não aceites! Quando começares a compreender que o responsável por todos os males da vida não é Deus, que os responsáveis são os homens, não te conformarás mais com esses males.
Não sacrifiques aos ídolos...."
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Genocídio, quando isso acaba?
domingo, 18 de setembro de 2011
#OccupyWallStreet
Quantos de vocês souberam que houve uma ocupação em Wall Street?
"A única coisa que temos em comum é que somos 99% do povo que não tolera a cobiça e corrupção de 1%", afirma um comunicado publicado no site "Occupy Wall Street".https://occupywallst.org/
domingo, 11 de setembro de 2011
A civilização.
Os erros não se tornam verdadeiros por se difundir e multiplicar facilmente. Da mesma forma, a verdade não se torna erro pelo fato de ninguém a ver.
Mahatma Gandhi
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
O Brasil não conhece o Brasil.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Saudação Lupina: Farrokh Bulsara.
domingo, 4 de setembro de 2011
McCord e Nietzsche.
Especial Nietzsche - Viviane Mosé - Café Filosófico
sábado, 3 de setembro de 2011
Blues, blues!
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Wolves nie vergessen.
Tempos modernos, procurando a sua quimera ou Dandara,E a esfinge da produção vem e te devora.A roda então gira, moendo tudo que restara.Tempos modernos, sua princesa ou seus sonhos de nada,Mas, branca, branquinha, a minha esperança continua imaculada,E então esperando, pela a grande esfinge, ser devorada.E o mesmo que antes, acordar ensanguentado no seu campo de batalha.