
Tempos modernos, procurando a sua quimera ou Dandara,E a esfinge da produção vem e te devora.A roda então gira, moendo tudo que restara.Tempos modernos, sua princesa ou seus sonhos de nada,Mas, branca, branquinha, a minha esperança continua imaculada,E então esperando, pela a grande esfinge, ser devorada.E o mesmo que antes, acordar ensanguentado no seu campo de batalha.