"Um filhote de lobo será sempre lobo, ainda que criado entre os filhos do homem." Ditado Sufi.
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domingo, 26 de janeiro de 2014
Fading in the grass...
We are but a moment's sunlight, fading in the grass...
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Alexandre Magnos Gomes
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domingo, 13 de outubro de 2013
Another brick?
Quando fazia universidade, em alguns dias da semana, passava um cara em um bugre tocando sempre a mesma música bem alta, acho que ele "cronometrava" para estacionar o carro no pátio das salas tocando-a, na sua frase de efeito - All in all you're just another brick in the wall - para mim a letra era óbvia, simples como uma letra de rock deve ser - e era profunda, mas duas coisas ajustaram-na em minha cabeça, não só pela opressão da educação da letra, nosso primeiro contato com o fascismo, mas como nos tornamos mais um tijolo, cegos e bem adestrados, deste muro de interesses escusos.
E mais três coisas me jogaram adiante, Zola em Germinal, Salinger em O caçador nos campos de centeio e Foucault em vigiar e punir, na visão social... Gogh como estética de um pintor que não vendeu um quadro em vida, e a Thoreau em A Desobediência Civil - que inspirou Gandhi, indicado por Tolstói, e Steinbeck em Vinhas da ira, na visão política.
Então, não é o que eu fiz que fez pensar diferente, mas o que os outros fazem que me faz pensar diferente, como aquele cara em alguma manhãs, no seu carro e seu drama - sei lá qual era, mas que não queria ser mais um tijolo no muro de uma sociedade montada na modernidade, e ajustada como trilho, e que só repete seu mantra enganador, e nos observando.
Falo isso não para afrontar os que pensam diferente de mim, mas para mostrar aos que pensam parecido que vocês não estão só. Como fez o cara do bugre e eu não o disse, que pensava parecido, e sorte que nesta vida encontrei vários assim, uma legião, e espero que ele tenha tido a mesma sorte.
E mais três coisas me jogaram adiante, Zola em Germinal, Salinger em O caçador nos campos de centeio e Foucault em vigiar e punir, na visão social... Gogh como estética de um pintor que não vendeu um quadro em vida, e a Thoreau em A Desobediência Civil - que inspirou Gandhi, indicado por Tolstói, e Steinbeck em Vinhas da ira, na visão política.
Então, não é o que eu fiz que fez pensar diferente, mas o que os outros fazem que me faz pensar diferente, como aquele cara em alguma manhãs, no seu carro e seu drama - sei lá qual era, mas que não queria ser mais um tijolo no muro de uma sociedade montada na modernidade, e ajustada como trilho, e que só repete seu mantra enganador, e nos observando.
Falo isso não para afrontar os que pensam diferente de mim, mas para mostrar aos que pensam parecido que vocês não estão só. Como fez o cara do bugre e eu não o disse, que pensava parecido, e sorte que nesta vida encontrei vários assim, uma legião, e espero que ele tenha tido a mesma sorte.
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Alexandre Magnos Gomes
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sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Onde está esta juventude?
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Alexandre Magnos Gomes
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sábado, 13 de julho de 2013
Dia do rock!
I got an unfortunate feeling I been beating down
I feel I don’t believe and now truth is coming out
What they'll take is more than a vow...
They’ve taken young innocents and then they throw 'em on a burning pile aha hey hey
All along they're saying...
Mind your manners
...
tradução:
Tenho a infeliz sensação de que levei uma surra.
Sinto que não acredito e agora a verdade está vindo à tona.
O que eles tomam de você é mais que sua promessa,
Ele pegaram jovens inocentes e os atiraram para queimar em uma fogueira.
E desde então eles dizem:
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Alexandre Magnos Gomes
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sexta-feira, 21 de junho de 2013
Primavera no inverno do sul.
Na Tunísia, o ato de Mohamed Bouazizi.
O que o Brasil precisa é de honestidade e coragem, honestidade de defender sua bandeira ou ideologia de maneira clara, sem ser reprimido e sem usar a violência, de ser honestamente ambicioso ou solidário, de concordar com um estado forte ou não, de não aceitar a corrupção, privada ou pública, e entender que os políticos precisam ser honestos e mostrar resultado para quem os elegeu. E a coragem porque é a mãe de todas as outras virtudes.
A revolta e o ódio que alguns demonstram também é honesta, a revolta dos esquecidos, dos que o nosso sistema político esquece e tolheu oportunidade, esfregando na cara deles os privilégios e negociatas, essa segunda cidade, que apanhar da polícia é com hora marcada, que a condução leva duas horas, para ir e para vir, e que no final do dia guarda em sua bolsa o rancor e humilhação, como em 2005 na revolta do subúrbio francês, com mais de 3.000 carros queimados em 14 dias, como em LA em 1992, como o início da primavera árabe, na imolação do tunisiano Bouazizi (na foto), a revolta de alguns é o costume com o horror, que não temos. Até essa revolta é honesta, uma pena que é assim, e não precisava.
Mas mesmo que imperfeita, ainda prefiro a liberdade, um estado fascista e opressor é andar contra o que já fomos, e já somos mais que aquilo, agora.
Mas até para uma criança nascer ela chora, dando voz a sua indignação.
Mas até para uma criança nascer ela chora, dando voz a sua indignação.
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Alexandre Magnos Gomes
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sábado, 23 de fevereiro de 2013
Máquina de escrever e Cuba.
Sobre a blogueira cubana e uma acusação de que o nazismo é socialista.
Eu não tenho uma máquina de escreve como deveria escrever um cubano em Cuba, até tenho, mas está sem fita jogada no quartinho de entulhos, ou doei para reciclagem. Tenho um core dual, com dois gigas de memória que usei desde 2007 e aposentei em meados do ano passado, poderia até usa-lo, mas tecnologia muda tão rápido, que o que eu comprei no ano passado, já me serve como comparação com os atuais poderes de processamento até de um telefone, dentro da tecnologia móbile. Bah, e mudar a tecnologia a cada 6 meses usando cada vez mais insumos e entulhando os lixões com a tecnologia velha da semana passada deve ter um motivo, alguém sabe? Eu acredito que seria a eficiente ineficiência do desenvolvimento capitalista, já que a coisa fica popular e não fica mais barata, vou dar um exemplo, uma memória produzida na Tailândia por preço absurdamente mais barata é conquistada em cima do trabalho humano, sem nenhuma proteção aos direitos trabalhistas, geram emprego de pessoas que não melhoram suas vidas, passando de empurrar um carro de búfalo para manusear um ferro de solda. E por ser limitada a produção baseada na demanda, nem todos arranjam esse emprego e os meninos vão roubar e as meninas vão se prostituir aos 12 anos, enquanto seus pais que não são especialistas vão comer caldo de peixe pescados em rios poluídos pelas fábricas ou viver de reciclados. Nem luxo, só lixo.
Você já deve ter visto o filme “A ilha das flores”, onde os porcos comem antes que pessoas, pois é isso é que me faz ser socialista nos meios de produção, porque escutar uma ignóbil herdeira de minas australianas dizendo que seria melhor produzir minérios na África do sul, porque o dia do trabalhador custa 4 reais, do que a hora e as exigências que os sindicatos de mineiros do seu país faziam para trabalhar para ela, e ter lido “Germinal” de 1881- e não leiam este livro "é doente e feio" -, vemos que quem procura o lucro, ou mais valia, tem uma ética bem clara, “meus custos são a sua condenação”, desde sempre. Ou o subsídio para uma vaca ser mais do que gasta uma pessoa na África, por mês, que paradoxo não?
E sou comunista do conhecimento, essa vantagem é uma deturpação primeva da condição humana, o que sabemos pertence a humanidade, e a escolhemos nosso caminho a partir destes conhecimentos, e não de mentiras e simulacros, ou seria cair numa armadilha criada por nós mesmos.
O capitalismo liberal, e todas as suas formas, é um monstro como a Hidra de Lerna, tem várias vertentes e quando cortadas, se recriam, é quase imbatível, vive de crises, consome seus sonhos, destrói uma maioria em nome de uma minoria, um pouco mais de 1000 empresas mandam no mundo e cabem a umas dezenaa de famílias, onde a mais rica é uma matriarca francesa. 1% para 99%, isso é semear exclusão, e parem de se achar o escolhido e declamarem de forma indireta o salmo 91, todos são atingidos!! O capitalismo vive de crises mundiais e guerras, precisa ter o domínio das instâncias de produção de energia e riquezas, do altos juros dos bancos, do mercado especulativo e do simulacro. E não espere ser rico para ser feliz, não espere viajar para ser feliz, não espere, o eudemonismo não é doutrina perfeita, muito menos o hedonismo, mas são produtos vendidos em propaganda de margarina, que acaba com sua saúde, como o cigarro. E se quiser se empanturrar dos dois, você é livre. Mas não posso aceitar que usem bombas para impor seus falsos ideais de liberdade, e matem milhões de pessoas em nome de liberdade, com Jerichos para Gaza, Stealth para o Iraque ou Drones para todos nós a custos de milhões de dólares. Que liberdade é essa?
Mas a ineficiência mais terrível para mim é perder 30% do que foi produzido em alimentos enquanto mais da metade da humanidade vive com fome, que bela eficiência, quem sabe o que é o valor de conseguir um desejado gadget para melhorar sua relação com o “mundo” deve entender, ou devia, o que é uma pessoa morrer de fome, desnutrida. E vermos as porções big size dos países ricos enquanto familias vivem com meio quilo de arroz. Para mim é a mesma coisa,uma questão de liberdade, liberdade de comprar o que deseja, mesmo que seja artimanhas da crise capitalista, que é cessante pelo uso dos insumos e poluição do meio ambiente, quanto a um direito básico,a liberdade de poder escolher continuar vivo. E não me venha com meritocracia, porque educação é que evolui o ser humano, ou o valor de suas habilidade, e isso vai da prostituta ao cirurgião plástico. E o lucro, exige aquela ética, e a oportunidade na meritocracia é maior para os que cumprem essa ética, até de dar de comer carne de cavalo ou mesmo produtos cancerígenos em cigarros e refrigerantes. Em nome da eficiência da produção em larga escala. E o engraçado é que a Coca-cola é o refrigerante mais vendido e é o mais caro, isso porque o capitalismo vive de crise, no simulacro da demanda, da necessidade incutida nas propagandas que alimenta a industria do espetáculo, corroborando Debord e sua visão da sociedade do espetáculo, que nasceu no fascismo Nazista.
Nazismo, ninguém quer esse filho, nem um na dicotomia o quer, mas considerando os historiadores, o Nazismo não foi socialismo, e acreditar que o é, é no mínimo ingênuo ou querer usar a má-fé, vou crer no primeiro. Ora, a principal característica do capitalismo é a iniciativa privada, as industrias alemães eram da iniciativa privada e existiam ricos, que a geriam, e obstante não ser judeu ou de outra etnia caçada pelo nazismo, haviam muitos, no mais deixo para os da direita capitalista afirmarem o contrário, pois creio que a razão é uma ferramenta sem valor axiológico. E o domínio do meios de produção só funcionar em um governo totalitário, eu não acredito nisto, é um embuste, haja visto os governos sociais democratas e o bem-estar social, onde o governo cobra altos impostos igualitários nas classes e retribuem de tal forma que uma estudante só precisa efetivamente trabalhar já bem perto dos 30 anos, podendo ter experiências das mais diversas antes de entra na rede de produção, e ser um ser humano melhor, ou pelo menos deveria.
A única coisa que quis demonstrar com a comparação infeliz, infeliz porque você não a entendeu, é que a maioria alemã, maioria motor da democracia, não escolhe sempre certo, escolhendo o nazismo, e pior, assim pode ser manipulada por aquela ética capitalista do lucro, criando um muro, de carne humana não pensante, como fala Foucault, demonstra artista plástica Adriana Varejão e tocou o Pink Floyd em 1979. A democracia manipulada pelas ética capitalista é algo que não quero, como denucia Saramago. Toda unanimidade é burra, como já disse Nelson Rodrigues, e também violenta, o bom é a dissidência a diferença de pensamento, não o senso comum, mas o comum dos sensos, até porque somos diferentes e atolados na mesma condição humana, precisamos da coletividade e nos proteger uns aos outros, não em solidariedade e compaixão, mas em alteridade e empatia, somos todos jogados na existência, e na mesma condição, somos diferentes e iguais ao mesmo tempo. Não existem escolhidos, não existem soluções perfeitas, não existe lucro fácil, nem almoço de graça.
E sobre a ditadura, "Ditadura nunca mais!", e te aviso que nenhum governo aceita facilmente a dissidência, e confundem diferença com afronta, mas digo que "as idéias devem continuar perigosas" como em 68.
E termino com a citação de um pensador, que tenho sorte de ser meu amigo, que dividi uma cerveja numa noite de supermoon, e festejar por ele ter nascido. Ele
diz, "A Democracia nem sempre é composta por regras de etiqueta, isso leva
tempo. E nem sempre deve ser representada como a luz da razão, pelo contrário,
pode ser uma chuva impiedosa que não pensa duas vezes em molhar aqueles que,
por vezes, são mais petulantes do que racionais, e menos fortes do que
aparentam ser. Mas como disse Aristóteles, 'o Homem é um animal político!'. Mas
é preciso ser forte.". E assim, não posso me coalizar com a ditadura, ou qualquer forma de poder sobre outro homem, como diz outro pensador, "Aquele que puser as mãos sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo!", Proudhon em 1849. como também não posso aceitar, pela alteridade e empatia, que outro ser humano seja estropiado de seus direitos básicos em nome do lucro, ou da economia, enfim, pela forma de simulacro imperialista e colonialista, numa verdadeira ditadura do consumo, e usando de todo engodo, para levar a vantagem do lucro. Isso tudo só para acumular dinheiro?
Não, essa liberdade não me serve.
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Alexandre Magnos Gomes
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domingo, 17 de fevereiro de 2013
Historia do mundo - (West-centric).
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Alexandre Magnos Gomes
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Subversivo.
Aaron Swart *Chicago, 8 de novembro de 1986 +Nova Iorque, 11 de janeiro de 2013
Não tenho nada para falar deste subversivo, não mais que a Jornalista Eliane Brum.
– Eu sinto fortemente que não é suficiente simplesmente viver no mundo como ele é e fazer o que os adultos disseram que você deve fazer, ou o que a sociedade diz que você deve fazer. Eu acredito que você deve sempre estar se questionando. Eu levo muito a sério essa atitude científica de que tudo o que você aprende é provisório, tudo é aberto ao questionamento e à refutação. O mesmo se aplica à sociedade. Eu cresci e através de um lento processo percebi que o discurso de que nada pode ser mudado e que as coisas são naturalmente como são é falso. Elas não são naturais. As coisas podem ser mudadas. E mais importante: há coisas que são erradas e devem ser mudadas. Depois que percebi isso, não havia como voltar atrás. Eu não poderia me enganar e dizer: “Ok, agora vou trabalhar para uma empresa”. Depois que percebi que havia problemas fundamentais que eu poderia enfrentar, eu não podia mais esquecer disso.
Não tem mais o que falar...
A não ser: "Escutem aqui, vermes!!! Vocês não são especiais. Vocês não são um belo ou único floco de neve. Vocês são feitos da mesma matéria orgânica em decomposição como tudo no mundo." Clube da luta.
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Alexandre Magnos Gomes
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terça-feira, 1 de maio de 2012
Ainda com fome!
"Sou cidadão, sou mineiro, sou cidadão limitado por fronteiras fatais. Creio no homem, creio na justiça, creio na liberdade. Desejo que a vida de meus filhos e de todos os que vierem depois de mim seja melhor do que a minha. Desejo firmemente a utopia. Creio na utopia. Afinal, o Brasil não precisa ser permanentemente infeliz. Precisamos ter pressa e urgentemente ter orgulho do Brasil."
Otto Lara Resende,São João del-Rei, 1 de maio de 1922 - Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 1992.
Nesse 1º de Maio, dia do Trabalho, com história de lutas contra a injustiça e o abuso das empresas, homens, contra trabalhadores, outros homens.
Há anos, 31 para ser exato, tivemos atentados com bomba, pela direita e militares, que forjavam situações contra os trabalhadores na festa do Riocentro, tentando reinstalar o terror e o medo. Hoje temos os mesmo shows, mas estamos com muitos daqueles na elite, os representantes daquela época, o movimento de forças os colocou no poder, com luta e perdas inquestionáveis, mas... Pouco mudou, e aquela festa que era representação da luta, passou a ser uma idiotização da luta, com intuito de festa ideológica e improdutiva, como se não tivesse mais nada para evoluir, a não ser as questões de classes sindicais específicas ou direitos trabalhistas individuais e egoístas sem expressão social.
Naquelas dias, Gonzaguinha disse: "No meio do espetáculo, durante o espetáculo, explodiram, eu disse explodiram duas bombas.", creio, que estas bombas serviram para fortalecer a idéia, o movimento, mas elas não mais ecoam em nossa sociedade.
E quem nos representa, e são os senhores da hora, sentam abastados sem revolta e indignação, não nego que evoluimos, mas afirmo, com a mesma convicção, que continuamos com fome.
Vamos a luta!?
Essa música e esse menestrel ainda estão vivos.
Essa música e esse menestrel ainda estão vivos.
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Alexandre Magnos Gomes
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domingo, 11 de março de 2012
MISUNDERSTOOD.
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Alexandre Magnos Gomes
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sexta-feira, 9 de março de 2012
Areias do tempo.
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Alexandre Magnos Gomes
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Homem de nada II.
Saturno devora seus filhos, Goya.
"Nós
que viemos da loucura, do caos, do nada, e nos reconhecemos aqui, e
apreendemos as idéias dos outros homens e da ideologia existente e ainda
nos tornamos vazios, homens de nada.
Lembro, então, que quem
contesta é o indivíduo, sujeito a humores, movido a suas vísceras e
ideais. E como diz Wallerstein, é mesmo assim, nestes tempos de
superestrutura que se enraíza o determinado, e se ajusta quando
empurrado em suas colunas, e então moe carne de homens contestadores,
como o Saturno de Goya. Mas é quando esta estrutura entra em colapso,
que sobressai o novo homem, e novo não quer dizer melhor, mas então,
creio que só um homem livre pode entender de liberdade.
Livre
da ideologia imposta, da moral da comiseração e crendo na empatia da
diversidade, esse homem pode construir algo, sob ideais de igualdade, da
verdadeira democracia e na diversidade .
Esse seria um caminho, homem de nada?".
Harry Dirt
Charles Bukowski."Talvez a miséria tenha chegado. Não se pode viver da própria alma. Não se pode pagar o aluguel com a alma. Experimente fazer isso um dia. É o início do Declínio e a Queda do Ocidente, como Splenger dizia. Todo mundo é tão ganancioso e decadente, a decomposição realmente começou. Eles matam gente aos milhões nas guerras e dão medalhas por isso. Metade das pessoas deste mundo vai morrer de fome enquanto a gente fica por aí sentado vendo TV."
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Alexandre Magnos Gomes
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Eu sou livre... Onde posso.
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Alexandre Magnos Gomes
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Se você tem...
Se você tem comida na sua geladeira, roupas para usar, um teto sobre sua cabeça e um lugar para dormir ... você é mais rico que 75% do mundo.
Se você tem dinheiro no banco, na sua carteira alguns trocados, você está entre os 8% mais ricos do mundo.
Se você acordou esta manhã bem de saúde, você é mais abençoado que o milhão de pessoas que não sobreviverá esta semana.
Se você nunca experimentou o perigo de uma batalha ou a agonia de uma prisão, tortura ou as pontadas de uma fome horrível, você tem mais sorte que 500 milhões de pessoas vivas e que tem estes sofrimentos.
Se você pode ler esta mensagem você é mais afortunado que 3 bilhões de pessoas no mundo que não pode lê-la totalmente.
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Alexandre Magnos Gomes
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20:51
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Liberdade vs Capitalismo
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Alexandre Magnos Gomes
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terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Tem razão, Mikhail!!
“Assim, sob qualquer ângulo que se esteja situado para considerar esta questão, chega-se ao mesmo resultado execrável: o governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Esta minoria, porém, dizem os marxistas, compor-se-á de operários. Sim, com certeza, de antigos operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser operários e por-se-ão a observar o mundo proletário de cima do Estado; não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo.
Quem duvida disso não conhece a Natureza Humana”
Mikhail Bakunin ( 1814 – 1876)
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Alexandre Magnos Gomes
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domingo, 27 de novembro de 2011
Talvez um desenho ajude.
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Alexandre Magnos Gomes
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Mudando os paradigmas da educação.
Tem legenda no (CC).
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Alexandre Magnos Gomes
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sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Genocídio, quando isso acaba?
Cenas fortes, que podem assustar pessoas sensíveis.
Resultado da resistência da ditadura Líbia, como forma de assustar e punir os rebeldes. Repete-se um fenômeno aterrorizante da imposição de ideia através da força, o genocídio, como capacidade de odiarmos o diferente ou manter privilégios.
Assim tropeça a humanidade... Assim ela o é.
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Alexandre Magnos Gomes
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19:28
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Saudação Lupina: Farrokh Bulsara.
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Alexandre Magnos Gomes
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