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sábado, 19 de outubro de 2013

Saudações Lupinas: Versus faz 20 anos.





20 anos do lançamento do disco VS. do Pearl Jam, brindo com a performance RearviewMirror no PinkPop 2000.

Envelhecendo, mas não como gado, e apreendo que meu passado me trouxe aqui, a ser o que sou, cada dor, cada alegria, cada susto que a vida me deu, de bem ou mal, me fez mais forte, e compreendendo, que ainda sou nada, só mais emancipado.

"I guess it was the beatings made me wise
But I'm not about to give thanks, or apologize"

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Escuto-as cada vez mais perto.






"Hear the sirens covering distance in the night
The sound, echoing closer, will they come for me,next time?"


Nova música do novo disco "Lightning Bolt", mais letras AQUI.




segunda-feira, 26 de agosto de 2013

MYM






Você vai para o céu? Ok, pode ser! Mas não faça a vida dos outros um inferno.

Mind Your Manners: Pearl Jam em sua essência.

sábado, 13 de julho de 2013

Dia do rock!





I got an unfortunate feeling I been beating down

I feel I don’t believe and now truth is coming out
What they'll take is more than a vow...
They’ve taken young innocents and then they throw 'em on a burning pile aha hey hey

All along they're saying...
Mind your manners

...

tradução:

Tenho a infeliz sensação de que levei uma surra.
Sinto que não acredito e agora a verdade está vindo à tona.
O que eles tomam de você é mais que sua promessa,
Ele pegaram jovens inocentes e os atiraram para queimar em uma fogueira.

E desde então eles dizem:

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Na minha árvore.




In My Tree

Up here in my tree, yeah
Newspapers matter not to me, no
No more crowbars to my head, yeah
I'm trading stories with the leaves instead, yeah

Wave to all my friends, yeah
They don't seem to notice me, no
All their eyes trained on the street, yo, oh
Sidewalk cigarettes and scenes, (tem-pted)
Up here so high I start to shake
Up here so high the sky I scrape
I'm so high I hold just one breath here within my chest
Just like innocence

(Eddie's down in his home)
(Oh, the blue sky it's his home)
(Eddie's blue sky home)
(Oh, the blue sky it's his home)

I remember when, yeah
I swore I knew everything, oh yeah
Let's say knowledge is a tree, yeah
It's growing up just like me, yeah
I'm so light the wind he shakes
I'm so high the sky I scrape
I'm so light I hold just one breath and go back to my nest
Sleep with innocence...

Up here so high the boughs they break
Up here so high the sky I scrape
Had my eyes peeled both wide open, and I got a glimpse
Of my innocence... got back my inner sense...
Baby got it, still got it

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Trem em movimento...


"Você não pode ser neutro num trem em movimento" 
Howard Zinn.
*Nova Iorque, 24 de agosto de 1922 +Santa Mônica, 27 de janeiro de 2010






domingo, 8 de abril de 2012

Nada, nada existe.



Dream the dreams of other men
 You'll be no one's rival
Dream the dreams of others then
You will be no one's rival.




quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Homem de nada.



A minha maior preocupação quando penso é de não ser nihilista, mas confesso que sou como os Ludistas, os quebradores de máquinas, basta quebrar o problema e teremos a solução.

Acredito que ainda é o ranço do dualismo socrático, ou da eterna luta entre o bem e o mal dos lobos da lenda índo-americana. Mas isto já não me incomoda, como diria Whitman, "Sou vasto, contenho milhões.". E assim tenho tendido ao reducionismo, ao nihilismo. Na filosofia de Tyler Durden por exemplo, que ouso assim chamar, mesmo acreditando no social, em soluções e sistemas que abarque toda uma sociedade, enfim, no coletivo. Acabo caindo no clichê da mudança individual, no homem contra ele mesmo, dentro do indivíduo. A compreensão de se estar no mundo, como extensão uns dos outros.

Em "Ontologia da Realidade", Maturana demonstra que somos mais de um, enquanto seres humanos, somos um conjunto inter-relacionado de emoção e razão, o Ponty fala que é necessário considerar o organismo como um todo para se descobrir o que se seguirá a um dado conjunto de estímulos. E junto a estes, mas bem mais perto do biólogo Maturana, os neurocientistas, somos expressão do conjunto de estruturas cerebrais e movimentos hormonais, químicos com expressão físicas. Também seria está a visão de Nietzsche, a vontade de potência, que permeia todas as coisas, animadas e inanimadas, e é quando nós, seres viventes e pensantes, nos superamos. A vontade de potência é um pathos de onde se inicia tudo, "Se se aceitar a concepção mecanicista do mundo, a 'vontade de potência' pode também ser aceita como o móvel do inorgânico." e então "Movimento". Assim, na compreensão deste lado, do que internamente nos move, no que internamente nos cria, poderemos um dia, compreendermo-nos em toda plenitude.

Olhe, Tudo pode está ali, Homem de nada!

"Quando, alguma vez, a liberdade irrompe numa alma humana , os deuses deixam de poder seja o que for contra esse homem."

Jean-Paul Sartre



.

sábado, 10 de dezembro de 2011

FLY!


Ele tinha tudo para dá certo. Boa pessoa, respeitoso das regras, desta e da outra vida. Quando os tempos mudaram, e nada poderia salva-lo. Os que hora descansaram a cabeça em seu ombro, Que ficaram sob a sombra, sua vasta e acolhedora sombra, Os que se esconderam em suas folhas, em algum momento, o deixaram só. Agora, ele ficou só naquele corredor, só, você imagina o que é isso? Trancado nele mesmo. Quando ele saiu, os olhares mudaram. Quando ele os procurou, as suas caras de asco o jogou novamente, naquele corredor, escuro. Ele então procurou o oceano, que nada julga, que só envolve. Que a seu tio louco, deu a paz. Sentado na calçada, caminhando na estrada, ele olhava o mar. Quando uma onda lhe deu um soco direto no queixo. Deixando-o de joelhos. E então, entregou-lhe, novamente, asas. Agora, ele não era grande, ele voava. De braços bem abertos, pisando sobre o mar, ele voltou para casa. Para onde nunca deveria ter saído. Mas... Algo dentro dele, o fez retroceder, tolice, Eles não se importam, com a possível chave que os libertam de si mesmo. Eles não se importam. Assim, ele foi ofendido, despido de tudo que ele ainda acreditava. Por homens sem dicernimento. Bem, foda-se... Agora ele voa. E é isso o que ele prega agora, É só o amor que o interessa. E esse ponto no céu, que você vê, é o homem que sabe voar. Inteiro e bastante.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

domingo, 28 de agosto de 2011

Mundo livre.



O que sempre me deixou consternado é a capacidade do homem tornar outro homem seu escravo, em nome de um deus, do dinheiro ou da violência. Através destas artimanhas, algumas desprezíveis, como a economia global, racismo e sua variação, a xenofobia, sexismo e o especismo - aqui com outro ser vivo, e isso para ter uma "banheira de ouro" - prefiro um dia de sol num rio ou a água da chuva - para mostrar para seus cupinchas o que o seu poder lhe traz de benefício. Mas é assim, sempre foi, e será ainda por muito tempo. Eu que tenho esta mania de pensar em um mundo utópico, como os clãs escoceses na idade média e os dos mongóis pré-históricos, os índios na antiguidade americana ou as tribos na nova guiné. E não, não sou um pensador como Rosseau, se bem que a princípio acho válido, tendo mais para Thoreau e a desobediência civil. Os grandes feitos, a glória, o "nome na história" que moveu esse grandes conquistadores do nada, essa ambição por mais, e que tolamente só destrói o outro lado da "humanidade", ou mesmo o planeta, mas somos assim. Nietzsche explica e espera que o super-homem sobreviva, o ser individualmente completo, que se basta em si, que não sofre influência do estado, da moral estabelecida, da "glória egoísta" ou do poder pelo poder. E assim, de forma anárquica e responsável, ser por todos, e que todo ser senciente tenha direito a este planeta e a vida.

E daí, me pergunto, a que serve todo poder? A que serve todas as ditaduras?



"Eu vejo uma mulher na noite com um bebe em suas mãos
Debaixo de um velho poste de luz ao lado de uma lixeira
Agora, ela joga a criança fora e vai embora
Ela odeia a sua vida e o que ela fez..."


Continuem "cantando rock" por um mundo livre!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Uivos cantados X.




Um dia eu a deixarei...


É.

E ela vai chorar, pelos momentos que não tivemos, pelo o que nunca foi, mas... eu também.

E olharei para a varanda, de onde não acenam, das ruas onde coloquei cada pedra, das casas onde reboquei cada tijolo, e não caminhamos de mãos dadas por lá.

Sentirei saudade...

Das cartas que não li, e nem escrevi. Das manhãs de sol, dos dias de chuva, longe dela, e ela...

De mim.

O carteiro será meu inimigo.

A caixa do supermercado não pode saber como eu sofro, e dá vontade de perguntar se ela sofre, como eu. Nem o entregador da farmácia eu encaro, mas pergunto se o remédio que ele trás aplaca minha dor, e pergunto, se ela o pediu também. Não, nem o encaro.

Fujo de meus amigos e de suas estúpidas alegrias...

Levantar de manhã é duro, encarar a rua, impossível. Não sou... Nem tento mais.

Por isso desisto, até de pensar de um dia, de um dia a deixar. É inconcebível.


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Uivo cantado V.







"Não há mais grandes líderes para lhe dizer o que fazer e para aliviá-lo da responsabilidade pela conseqüência de seus atos; no mundo dos indivíduos há apenas outros indivíduos cujo exemplo seguir na condução das tarefas da própria vida, assumindo toda a responsabilidade pelas conseqüências de ter investido a confiança nesse e não em qualquer outro exemplo." Zygmunt Bauman - Sociólogo e filósofo polonês.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Uivo cantado IV.



"I know I was born and I know that I'll die
The in between is mine
I am mine..."


E o que há "descendo a Av. da Morte, colhendo pétalas" é que neste interim, o que há é meu.


Ao Canis. Nesta sexta lenta como um blues chorado.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Uivo cantado II.





I'll swallow poison
until i grow immune
i will scream my lungs out
till it fills this room

How much difference…
how much difference…
how much difference does it make?
how much difference does it make?

Qual?