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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Um mundo póstumo.



"Fotógrafo registra tribos e comunidades remotas prestes a se extinguir"



O fotógrafo britânico Jimmy Nelson desenvolveu um trabalho maravilhoso e póstumo, visite:



Na foto são mulheres Himbas no deserto, elas pertencem a um grupo étnico de aproximadamente 20.000 a 50.000 pessoas que vivem no norte da Namíbia, na região de Kunene. 

Comovente.









terça-feira, 23 de julho de 2013

Sistema parasitário.



"O capitalismo é, na essência, um sistema parasitário. Como todos os parasitas, pode prosperar durante algum tempo uma vez que encontra o organismo ainda não explorado do qual pode se alimentar, mas não pode fazê-lo sem prejudicar o hospedeiro nem sem destruir cedo ou tarde as condições de sua prosperidade ou até de sua própria sobrevivência."

Zygmunt Bauman.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Máquina de escrever e Cuba.


Sobre a blogueira cubana e uma acusação de que o nazismo é socialista.





Eu não tenho uma máquina de escreve como deveria escrever um cubano em Cuba, até tenho, mas está sem fita jogada no quartinho de entulhos, ou doei para reciclagem. Tenho um core dual, com dois gigas de memória que usei desde 2007 e aposentei em meados do ano passado, poderia até usa-lo, mas tecnologia muda tão rápido, que o que eu comprei no ano passado, já me serve como comparação com os atuais poderes de processamento até de um telefone, dentro da tecnologia móbile. Bah, e mudar a tecnologia a cada 6 meses usando cada vez mais insumos e entulhando os lixões com a tecnologia velha da semana passada deve ter um motivo, alguém sabe? Eu acredito que seria a eficiente ineficiência do desenvolvimento capitalista, já que a coisa fica popular e não fica mais barata, vou dar um exemplo, uma memória produzida na Tailândia por preço absurdamente mais barata é conquistada em cima do trabalho humano, sem nenhuma proteção aos direitos trabalhistas, geram emprego de pessoas que não melhoram suas vidas, passando de empurrar um carro de búfalo para manusear um ferro de solda. E por ser limitada a produção baseada na demanda, nem todos arranjam esse emprego e os meninos vão roubar e as meninas vão se prostituir aos 12 anos, enquanto seus pais que não são especialistas vão comer caldo de peixe pescados em rios poluídos pelas fábricas ou viver de reciclados. Nem luxo, só lixo.

Você já deve ter visto o filme “A ilha das flores”, onde os porcos comem antes que pessoas, pois é isso é que me faz ser socialista nos meios de produção, porque escutar uma ignóbil herdeira de minas australianas dizendo que seria melhor produzir minérios na África do sul, porque o dia do trabalhador custa 4 reais, do que a hora e as exigências que os sindicatos de mineiros do seu país faziam para trabalhar para ela, e ter lido “Germinal” de 1881- e não leiam este livro "é doente e feio" -, vemos que quem procura o lucro, ou mais valia, tem uma ética bem clara, “meus custos são a sua condenação”, desde sempre. Ou o subsídio para uma vaca ser mais do que gasta uma pessoa na África, por mês, que paradoxo não?

E sou comunista do conhecimento, essa vantagem é uma deturpação primeva da condição humana, o que sabemos pertence a humanidade, e a escolhemos nosso caminho a partir destes conhecimentos, e não de mentiras e simulacros, ou seria cair numa armadilha criada por nós mesmos.

O capitalismo liberal, e todas as suas formas, é um monstro como a Hidra de Lerna, tem várias vertentes e quando cortadas, se recriam, é quase imbatível, vive de crises, consome seus sonhos, destrói uma maioria em nome de uma minoria, um pouco mais de 1000 empresas mandam no mundo e cabem a umas dezenaa de famílias, onde a mais rica é uma matriarca francesa. 1% para 99%, isso é semear exclusão, e parem de se achar o escolhido e declamarem de forma indireta o salmo 91, todos são atingidos!! O capitalismo vive de crises mundiais e guerras, precisa ter o domínio das instâncias de produção de energia e riquezas, do altos juros dos bancos, do mercado especulativo e do simulacro. E não espere ser rico para ser feliz, não espere viajar para ser feliz, não espere, o eudemonismo não é doutrina perfeita, muito menos o hedonismo, mas são produtos vendidos em propaganda de margarina, que acaba com sua saúde, como o cigarro. E se quiser se empanturrar dos dois, você é livre. Mas não posso aceitar que usem bombas para impor seus falsos ideais de liberdade, e matem milhões de pessoas em nome de liberdade, com Jerichos para Gaza, Stealth para o Iraque ou Drones para todos nós a custos de milhões de dólares. Que liberdade é essa?


Mas a ineficiência mais terrível para mim é perder 30% do que foi produzido em alimentos enquanto mais da metade da humanidade vive com fome, que bela eficiência, quem sabe o que é o valor de conseguir um desejado gadget para melhorar sua relação com o “mundo” deve entender, ou devia, o que é uma pessoa morrer de fome, desnutrida. E vermos as porções big size dos países ricos enquanto familias vivem com meio quilo de arroz. Para mim é a mesma coisa,uma questão de liberdade, liberdade de comprar o que deseja, mesmo que seja artimanhas da crise capitalista, que é cessante pelo uso dos insumos e poluição do meio ambiente, quanto a um direito básico,a liberdade de poder escolher continuar vivo. E não me venha com meritocracia, porque educação é que evolui o ser humano, ou o valor de suas habilidade, e isso vai da prostituta ao cirurgião plástico. E o lucro, exige aquela ética, e a oportunidade na meritocracia é maior para os que cumprem essa ética, até de dar de comer carne de cavalo ou mesmo produtos cancerígenos em cigarros e refrigerantes. Em nome da eficiência da produção em larga escala. E o engraçado é que a Coca-cola é o refrigerante mais vendido e é o mais caro, isso porque o capitalismo vive de crise, no simulacro da demanda, da necessidade incutida nas propagandas que alimenta a industria do espetáculo, corroborando Debord e sua visão da sociedade do espetáculo, que nasceu no fascismo Nazista.

Nazismo, ninguém quer esse filho, nem um na dicotomia o quer, mas considerando os historiadores, o Nazismo não foi socialismo, e acreditar que o é, é no mínimo ingênuo ou querer usar a má-fé, vou crer no primeiro. Ora, a principal característica do capitalismo é a iniciativa privada, as industrias alemães eram da iniciativa privada e existiam ricos, que a geriam, e obstante não ser judeu ou de outra etnia caçada pelo nazismo, haviam muitos, no mais deixo para os da direita capitalista afirmarem o contrário, pois creio que a razão é uma ferramenta sem valor axiológico. E o domínio do meios de produção só funcionar em um governo totalitário, eu não acredito nisto, é um embuste, haja visto os governos sociais democratas e o bem-estar social, onde o governo cobra altos impostos igualitários nas classes e retribuem de tal forma que uma estudante só precisa efetivamente trabalhar já bem perto dos 30 anos, podendo ter experiências das mais diversas antes de entra na rede de produção, e ser um ser humano melhor, ou pelo menos deveria.

A única coisa que quis demonstrar com a comparação infeliz, infeliz porque você não a entendeu, é que a maioria alemã, maioria motor da democracia, não escolhe sempre certo, escolhendo o nazismo, e pior, assim pode ser manipulada por aquela ética capitalista do lucro, criando um muro, de carne humana não pensante, como fala Foucault, demonstra artista plástica Adriana Varejão e tocou o Pink Floyd em 1979. A democracia manipulada pelas ética capitalista é algo que não quero, como denucia Saramago. Toda unanimidade é burra, como já disse Nelson Rodrigues, e também violenta, o bom é a dissidência a diferença de pensamento, não o senso comum, mas o comum dos sensos, até porque somos diferentes e atolados na mesma condição humana, precisamos da coletividade e nos proteger uns aos outros, não em solidariedade e compaixão, mas em alteridade e empatia, somos todos jogados na existência, e na mesma condição, somos diferentes e iguais ao mesmo tempo. Não existem escolhidos, não existem soluções perfeitas, não existe lucro fácil, nem almoço de graça.

E sobre a ditadura, "Ditadura nunca mais!", e te aviso que nenhum governo aceita facilmente a dissidência, e confundem diferença com afronta, mas digo que "as idéias devem continuar perigosas" como em 68. 

E termino com a citação de um pensador, que tenho sorte de ser meu amigo, que dividi uma cerveja numa noite de supermoon, e festejar por ele ter nascido. Ele diz, "A Democracia nem sempre é composta por regras de etiqueta, isso leva tempo. E nem sempre deve ser representada como a luz da razão, pelo contrário, pode ser uma chuva impiedosa que não pensa duas vezes em molhar aqueles que, por vezes, são mais petulantes do que racionais, e menos fortes do que aparentam ser. Mas como disse Aristóteles, 'o Homem é um animal político!'. Mas é preciso ser forte.". E assim, não posso me coalizar com a ditadura, ou qualquer forma de poder sobre outro homem, como diz outro pensador, "Aquele que puser as mãos sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo!", Proudhon em 1849. como também não posso aceitar, pela alteridade e empatia, que outro ser humano seja estropiado de seus direitos básicos em nome do lucro, ou da economia, enfim, pela forma de simulacro imperialista e colonialista, numa verdadeira ditadura do consumo, e usando de todo engodo, para levar a vantagem do lucro. Isso tudo só para acumular dinheiro? 


Não, essa liberdade não me serve.

domingo, 28 de outubro de 2012

42 é a resposta.



"Ah, criaturas tetrápodes de vida temporária, baseadas em carbono, com estrutura corporal planejada por genes, e pensam que são o centro do universo. Cobremos o impulso primo, pois a razão é cínica. Então, não usem só a inteligência, deliciem também o caos."



Harry Holden.



AYBABTU, 42 é a resposta.


domingo, 26 de agosto de 2012

Fruta estranha.

Thomas Shipp e Abram Smith, balançando no álamo, na fotografia de Lawrence Beitler, em Marion, Indiana.

Poema "Strange Fruit" escrito por Abel Meeropol, um professor judeu de um colégio do Bronx, condado de NY, após ver as fotos do linchamento acima, que o fotografo havia vendido várias copias para os veículos de comunicação da época.

Transformado em música, fez muito sucesso na voz de Billie Holiday, que gravou mesmo contra a vontade da gravadora Columbia Record, já que eles teriam medo de perder vendas nos estados do sul
. Considerada uma das músicas do século e uma das melhores de todos os tempos, fico com a idéia do New york post, que a define como o hino da resistência negra, a La marserllesa negra.

Com vocês, Miss Holiday:






Mais aqui: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Strange_Fruit

domingo, 8 de abril de 2012

Saudações lupinas: Jane Goodall.


Super atrasado mas com toda a consideração possível...

Parabéns a Jane Goodall, primatóloga, etnologista a antropóloga, que aproximou o comportamento dos chimpanzés ao humano, onde a expressões de ternura e ódio componhe a matriz comportamental destas duas espécies. E esse trabalho foi árduo, de dedicação e renuncia, e em prol de se entender outra espécie.


Londres, 3 de Abril de 1934.

segunda-feira, 19 de março de 2012

A natureza e a arrogância.


O céu e a terra tratam miríades de criaturas como cachorros de palha.
Lao Tsé



segunda-feira, 5 de março de 2012

O bom selvagem.




Qualquer dia escreverei sobre o bom selvagem, o leviatã e Desobediência civil... Tudo no mesmo texto.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Conquistar o mundo.










Diz uma piada de biólogos, que eles desistiram de conquistar o mundo depois de analisar o trabalho que daria.

domingo, 27 de novembro de 2011

Sob a pele.


Esse vídeo tem cenas fortes, proibidas para pessoas sensíveis. +18.


A minha intenção não é apologia ao terror, a violência ou ao medo. Não, a minha intenção é mostrar o quanto somos alienados e quanto o conceito de liberdade dentro do estado deve ser preservado e vigiado, o Bahrein tem como sistema de governo a monarquia e um 1º ministro que comanda desde a década de 1970, em um regime opressor. Com a intenção de mudança, nascida dentro do berço da primavera árabe, o povo é oprimido de forma moralmente abjeta e com recursos facistas, como esta polícia mercenária, para destruir toda a vontade de mudança.

A polícia de Gaddafi usou crematórios para amedrontar a revolução na Líbia. Tem um vídeo chocante noutro post aqui. No Bahrein a polícia mercenária humilha e mata às pessoas, usando o terror do estado contra população, atiram a esmo e chegam a queimar uma garagem com pessoas dentro.

A democracia é uma instrumento de liberdade, o melhor dentro do contrato social, mas é muito frágil, frágil demais, e liberdade sendo metafísica, mas uma experiência racional, a partir da razão só podemos entende-la em um princípio de igualdade, numa ética que expresse isso. E quem está no poder, não a quer assim, quem está no poder ama este lugar. Mas esta relação deve ser de igualdade e reciprocidade, igualdade porque não há um homem com direito maior a ela que outro e reciprocidade porque vivemos em um sociedade e totalmente dependentes dos outros. Parece simples, mas não o é. Sei que temos pequenas doses deste comportamento nefastos em todo o mundo. E o grande exemplo são os genocídios étnicos que já tivemos, de outros estados contra grupos étnicos, e do próprio estado da etnia. Tudo é egoísmo e violência, precisamos dos outros, para subjugá-los a nosso desejo, em nome de tão diversificados motivos, que só o sentido não é o motivo, e sim, algo que ainda rasteja sob nossa pele, no nosso íntimo, que espero um dia ser sublimado, em arte, se possível.

Tenho esperança que os que sofreram estes horrores, sua cultura e povo, transcendam de alguma forma. E holocaustos, genocídios e crimes contra a humanidade, grandes e pequenos, estão acontecendo agora, neste momento no mundo, desde os crimes étnicos, até contra o individuo, e isso não pode ser esquecido. Já o foco de toda a mídia é para o assassino do homem, a economia, e o homem assassino de Deus, ainda não conseguiu entender sua posição no mundo.

Estes valores podem está cheio do ranço da moral cristã e humanista, mas acredito na esperança como existencialista, e não quero tirar nenhuma de ninguém, pelo contrário.

Assim mesmo não sendo um defensor destes conceitos iluministas e antroponcentristas, acredito na defesa da vida, e mesmo que nós, sendo meros observadores, já que todo construto científico ainda só expande os nossos sentidos e nossa preservação física por mais tempo, e esta última apenas para poucos, ainda precisamos avançar enquanto alteridade e empatia à outros terráqueos.

Será que haverá um dia que um crime contra um homem seja contra toda a humanidade?




"A ânsia de poder não é originada da força, mas da fraqueza."

Erich Fromm




domingo, 18 de setembro de 2011

#OccupyWallStreet


Watch live streaming video from globalrevolution at livestream.com

Quantos de vocês souberam que houve uma ocupação em Wall Street?

"A única coisa que temos em comum é que somos 99% do povo que não tolera a cobiça e corrupção de 1%", afirma um comunicado publicado no site "Occupy Wall Street".
https://occupywallst.org/

domingo, 4 de setembro de 2011

McCord e Nietzsche.





"Na afirmação da morte ele se inventa, nada esta estabelecido. Nem a moral, nem deus, nem seu pai, nem o professor, nem o estado o determina, e sim, o momento supremo, aquele em que sua vontade é estabelecida, no enfrentamento. E nesse instante supremo, no seu gesto, ele enfrenta tudo que lhe é contraditório.", e assim escolhe, o sangue em sua farda o inventou novamente.





Especial Nietzsche - Viviane Mosé - Café Filosófico

sábado, 6 de agosto de 2011

Liberdade e genocídio.



Chamar um genocídio moderno, como o do final da II Grande Guerra, de rosa, só dá para permitir como licença poética, no máximo seria um cogumelo venenoso, não, nem isso, o cogumelo não tem a intenção de matar. A música é tocante e a letra sublima um momento nefasto de tal forma que só a arte tem o direito de fazer. E o fato é um ápice da "Estúpida e inválida" ação humana, a partir do pensamento, também nefasto, nascido na então esquálida Europa, que tinha sido o berço da "civilização", mas passava por uma crise de ideal e econômica.

Um pensamento nascido numa terra então infértil de esperança e cheio de "Rotas alteradas", foi base do totalitarismo, de um nacionalismo xenófobo e na violência do estado. Tudo isto permeado por uma visão religiosa e iluminista deturpada e baseada nas técnicas de propaganda em massa e culto a personalidade e de signos – Tudo que não é muito estranho a humanidade – que deu no holocausto como destino do absurdo no humanismo, que nem para eles era o motivo fim, mas apenas uma extirpação de um mal, uma limpeza.

Mas mesmo toda essa inquietação não admite o que veio depois, na corrida armamentista do racional a partir de conceitos físicos modernos, a criação da bomba atômica, e com o motivo de finalizar mais rapidamente a guerra aguerrida contra os filhos do sol nascente, foi usada de forma indiscriminada contra civis, para causar o maior temor possível, e não contra alvos militares onde o alvo menor era passível de erro e de movimento pífio, e enfim, contra alvos econômicos, talvez com o motivo escuso de enfraquecer ainda mais o derrotado. Todos os motivo racionais para causar o mais espetacular e tétrico flagelo a todos nós, humanos, e aos japoneses em particular. E em nome da liberdade, o ideal humanista pelo iluminismo. E que foi ainda perpetuado por vários anos e exigiu mais vidas, como preço durante a guerra fria, tudo pelo poder econômico e mercantilista.

Só dá para entender tudo isto reconhecendo a contradição humana, onde o maior armamento já pensado, trouxe a paz, mas não a Paz, pois era só medo. Medo que não existe no regime totalitarista e teocrático. E é este o absurdo que vivemos atolados até o pescoço.

Escreveu o velho Hank:

“…

Radiated men will eat the flesh of radiated men

The sea will be poisoned

The lakes and rivers will vanish

Rain will be the new gold

The rotting bodies of men and animals will stink in the dark wind

The last few survivors will be overtaken by new and hideous diseases

O velho solitário, e sacana, entendeu muito bem o nosso tempo.


terça-feira, 12 de julho de 2011

Homens frívolos, Mr. Kundera?




"Mais tarde é que compreendi que o namoro com o futuro é o pior dos conformismos, a covarde adulação do mais forte. Pois o futuro é sempre mais forte que o presente. É realmente ele, com efeito, que nos julgará. E, certamente, sem nenhuma competência." Kundera.


Menos um ponto para a humanidade...