O novo Edukators, meio piegas e óbvio, mas bem plausível.
"Um filhote de lobo será sempre lobo, ainda que criado entre os filhos do homem." Ditado Sufi.
Mostrando postagens com marcador comunismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador comunismo. Mostrar todas as postagens
domingo, 20 de outubro de 2013
O Leste.
Postado por
Alexandre Magnos Gomes
às
14:50
0
comentários

Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
1969,
Anarquismo,
biocentrismo,
comunismo,
consumismo,
covil,
esquerda,
ideologia
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Um mundo póstumo.
"Fotógrafo registra tribos e comunidades remotas prestes a se extinguir"
O fotógrafo britânico Jimmy Nelson desenvolveu um trabalho maravilhoso e póstumo, visite:
Na foto são mulheres Himbas no deserto, elas pertencem a um grupo étnico de aproximadamente 20.000 a 50.000 pessoas que vivem no norte da Namíbia, na região de Kunene.
Comovente.
Comovente.
Postado por
Alexandre Magnos Gomes
às
23:38
1 comentários

Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
antropocentrismo,
biocentrismo,
comunismo,
existencialismo,
natural
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Primavera no inverno do sul.
Na Tunísia, o ato de Mohamed Bouazizi.
O que o Brasil precisa é de honestidade e coragem, honestidade de defender sua bandeira ou ideologia de maneira clara, sem ser reprimido e sem usar a violência, de ser honestamente ambicioso ou solidário, de concordar com um estado forte ou não, de não aceitar a corrupção, privada ou pública, e entender que os políticos precisam ser honestos e mostrar resultado para quem os elegeu. E a coragem porque é a mãe de todas as outras virtudes.
A revolta e o ódio que alguns demonstram também é honesta, a revolta dos esquecidos, dos que o nosso sistema político esquece e tolheu oportunidade, esfregando na cara deles os privilégios e negociatas, essa segunda cidade, que apanhar da polícia é com hora marcada, que a condução leva duas horas, para ir e para vir, e que no final do dia guarda em sua bolsa o rancor e humilhação, como em 2005 na revolta do subúrbio francês, com mais de 3.000 carros queimados em 14 dias, como em LA em 1992, como o início da primavera árabe, na imolação do tunisiano Bouazizi (na foto), a revolta de alguns é o costume com o horror, que não temos. Até essa revolta é honesta, uma pena que é assim, e não precisava.
Mas mesmo que imperfeita, ainda prefiro a liberdade, um estado fascista e opressor é andar contra o que já fomos, e já somos mais que aquilo, agora.
Mas até para uma criança nascer ela chora, dando voz a sua indignação.
Mas até para uma criança nascer ela chora, dando voz a sua indignação.
Postado por
Alexandre Magnos Gomes
às
14:16
0
comentários

Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
Anarquismo,
capitalismo,
comunismo,
dance,
Democracia,
direita,
ditadura,
liberdade
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Máquina de escrever e Cuba.
Sobre a blogueira cubana e uma acusação de que o nazismo é socialista.
Eu não tenho uma máquina de escreve como deveria escrever um cubano em Cuba, até tenho, mas está sem fita jogada no quartinho de entulhos, ou doei para reciclagem. Tenho um core dual, com dois gigas de memória que usei desde 2007 e aposentei em meados do ano passado, poderia até usa-lo, mas tecnologia muda tão rápido, que o que eu comprei no ano passado, já me serve como comparação com os atuais poderes de processamento até de um telefone, dentro da tecnologia móbile. Bah, e mudar a tecnologia a cada 6 meses usando cada vez mais insumos e entulhando os lixões com a tecnologia velha da semana passada deve ter um motivo, alguém sabe? Eu acredito que seria a eficiente ineficiência do desenvolvimento capitalista, já que a coisa fica popular e não fica mais barata, vou dar um exemplo, uma memória produzida na Tailândia por preço absurdamente mais barata é conquistada em cima do trabalho humano, sem nenhuma proteção aos direitos trabalhistas, geram emprego de pessoas que não melhoram suas vidas, passando de empurrar um carro de búfalo para manusear um ferro de solda. E por ser limitada a produção baseada na demanda, nem todos arranjam esse emprego e os meninos vão roubar e as meninas vão se prostituir aos 12 anos, enquanto seus pais que não são especialistas vão comer caldo de peixe pescados em rios poluídos pelas fábricas ou viver de reciclados. Nem luxo, só lixo.
Você já deve ter visto o filme “A ilha das flores”, onde os porcos comem antes que pessoas, pois é isso é que me faz ser socialista nos meios de produção, porque escutar uma ignóbil herdeira de minas australianas dizendo que seria melhor produzir minérios na África do sul, porque o dia do trabalhador custa 4 reais, do que a hora e as exigências que os sindicatos de mineiros do seu país faziam para trabalhar para ela, e ter lido “Germinal” de 1881- e não leiam este livro "é doente e feio" -, vemos que quem procura o lucro, ou mais valia, tem uma ética bem clara, “meus custos são a sua condenação”, desde sempre. Ou o subsídio para uma vaca ser mais do que gasta uma pessoa na África, por mês, que paradoxo não?
E sou comunista do conhecimento, essa vantagem é uma deturpação primeva da condição humana, o que sabemos pertence a humanidade, e a escolhemos nosso caminho a partir destes conhecimentos, e não de mentiras e simulacros, ou seria cair numa armadilha criada por nós mesmos.
O capitalismo liberal, e todas as suas formas, é um monstro como a Hidra de Lerna, tem várias vertentes e quando cortadas, se recriam, é quase imbatível, vive de crises, consome seus sonhos, destrói uma maioria em nome de uma minoria, um pouco mais de 1000 empresas mandam no mundo e cabem a umas dezenaa de famílias, onde a mais rica é uma matriarca francesa. 1% para 99%, isso é semear exclusão, e parem de se achar o escolhido e declamarem de forma indireta o salmo 91, todos são atingidos!! O capitalismo vive de crises mundiais e guerras, precisa ter o domínio das instâncias de produção de energia e riquezas, do altos juros dos bancos, do mercado especulativo e do simulacro. E não espere ser rico para ser feliz, não espere viajar para ser feliz, não espere, o eudemonismo não é doutrina perfeita, muito menos o hedonismo, mas são produtos vendidos em propaganda de margarina, que acaba com sua saúde, como o cigarro. E se quiser se empanturrar dos dois, você é livre. Mas não posso aceitar que usem bombas para impor seus falsos ideais de liberdade, e matem milhões de pessoas em nome de liberdade, com Jerichos para Gaza, Stealth para o Iraque ou Drones para todos nós a custos de milhões de dólares. Que liberdade é essa?
Mas a ineficiência mais terrível para mim é perder 30% do que foi produzido em alimentos enquanto mais da metade da humanidade vive com fome, que bela eficiência, quem sabe o que é o valor de conseguir um desejado gadget para melhorar sua relação com o “mundo” deve entender, ou devia, o que é uma pessoa morrer de fome, desnutrida. E vermos as porções big size dos países ricos enquanto familias vivem com meio quilo de arroz. Para mim é a mesma coisa,uma questão de liberdade, liberdade de comprar o que deseja, mesmo que seja artimanhas da crise capitalista, que é cessante pelo uso dos insumos e poluição do meio ambiente, quanto a um direito básico,a liberdade de poder escolher continuar vivo. E não me venha com meritocracia, porque educação é que evolui o ser humano, ou o valor de suas habilidade, e isso vai da prostituta ao cirurgião plástico. E o lucro, exige aquela ética, e a oportunidade na meritocracia é maior para os que cumprem essa ética, até de dar de comer carne de cavalo ou mesmo produtos cancerígenos em cigarros e refrigerantes. Em nome da eficiência da produção em larga escala. E o engraçado é que a Coca-cola é o refrigerante mais vendido e é o mais caro, isso porque o capitalismo vive de crise, no simulacro da demanda, da necessidade incutida nas propagandas que alimenta a industria do espetáculo, corroborando Debord e sua visão da sociedade do espetáculo, que nasceu no fascismo Nazista.
Nazismo, ninguém quer esse filho, nem um na dicotomia o quer, mas considerando os historiadores, o Nazismo não foi socialismo, e acreditar que o é, é no mínimo ingênuo ou querer usar a má-fé, vou crer no primeiro. Ora, a principal característica do capitalismo é a iniciativa privada, as industrias alemães eram da iniciativa privada e existiam ricos, que a geriam, e obstante não ser judeu ou de outra etnia caçada pelo nazismo, haviam muitos, no mais deixo para os da direita capitalista afirmarem o contrário, pois creio que a razão é uma ferramenta sem valor axiológico. E o domínio do meios de produção só funcionar em um governo totalitário, eu não acredito nisto, é um embuste, haja visto os governos sociais democratas e o bem-estar social, onde o governo cobra altos impostos igualitários nas classes e retribuem de tal forma que uma estudante só precisa efetivamente trabalhar já bem perto dos 30 anos, podendo ter experiências das mais diversas antes de entra na rede de produção, e ser um ser humano melhor, ou pelo menos deveria.
A única coisa que quis demonstrar com a comparação infeliz, infeliz porque você não a entendeu, é que a maioria alemã, maioria motor da democracia, não escolhe sempre certo, escolhendo o nazismo, e pior, assim pode ser manipulada por aquela ética capitalista do lucro, criando um muro, de carne humana não pensante, como fala Foucault, demonstra artista plástica Adriana Varejão e tocou o Pink Floyd em 1979. A democracia manipulada pelas ética capitalista é algo que não quero, como denucia Saramago. Toda unanimidade é burra, como já disse Nelson Rodrigues, e também violenta, o bom é a dissidência a diferença de pensamento, não o senso comum, mas o comum dos sensos, até porque somos diferentes e atolados na mesma condição humana, precisamos da coletividade e nos proteger uns aos outros, não em solidariedade e compaixão, mas em alteridade e empatia, somos todos jogados na existência, e na mesma condição, somos diferentes e iguais ao mesmo tempo. Não existem escolhidos, não existem soluções perfeitas, não existe lucro fácil, nem almoço de graça.
E sobre a ditadura, "Ditadura nunca mais!", e te aviso que nenhum governo aceita facilmente a dissidência, e confundem diferença com afronta, mas digo que "as idéias devem continuar perigosas" como em 68.
E termino com a citação de um pensador, que tenho sorte de ser meu amigo, que dividi uma cerveja numa noite de supermoon, e festejar por ele ter nascido. Ele
diz, "A Democracia nem sempre é composta por regras de etiqueta, isso leva
tempo. E nem sempre deve ser representada como a luz da razão, pelo contrário,
pode ser uma chuva impiedosa que não pensa duas vezes em molhar aqueles que,
por vezes, são mais petulantes do que racionais, e menos fortes do que
aparentam ser. Mas como disse Aristóteles, 'o Homem é um animal político!'. Mas
é preciso ser forte.". E assim, não posso me coalizar com a ditadura, ou qualquer forma de poder sobre outro homem, como diz outro pensador, "Aquele que puser as mãos sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo!", Proudhon em 1849. como também não posso aceitar, pela alteridade e empatia, que outro ser humano seja estropiado de seus direitos básicos em nome do lucro, ou da economia, enfim, pela forma de simulacro imperialista e colonialista, numa verdadeira ditadura do consumo, e usando de todo engodo, para levar a vantagem do lucro. Isso tudo só para acumular dinheiro?
Não, essa liberdade não me serve.
Postado por
Alexandre Magnos Gomes
às
12:17
6
comentários

Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
Anarquismo,
antropocentrismo,
capitalismo,
comunismo,
ditadura,
Foucault,
liberdade,
pink floyd,
Proudhon,
rosnado,
simulacro,
utopia
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
O Socialismo do Futuro.
O Socialismo do Futuro - Cornelius Castoriadis.
Postado por
Alexandre Magnos Gomes
às
23:41
0
comentários

Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
Ccastoriadis,
comunismo,
Democracia,
direita,
esquerda,
pensamento,
socialismo,
utopia
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Ele faz falta...
Postado por
Alexandre Magnos Gomes
às
12:08
1 comentários

Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
capitalismo,
comunismo,
esquerda,
existencialismo,
Falácias,
Marx,
Saramago
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Catastroika, simulacro pela culatra.
Postado por
Alexandre Magnos Gomes
às
23:42
4
comentários

Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
#OccupyWallStreet,
capitalismo,
comunismo,
esquerda,
Pósmodernidade
sábado, 7 de janeiro de 2012
O estrago do liberalismo.
"Não é da bondade do homem do talho, do cervejeiro ou do padeiro que podemos esperar o nosso jantar, mas da consideração em que eles têm o seu próprio interesse. Apelamos, não para a sua humanidade, mas para seu egoísmo, e nunca lhes falamos das nossas necessidades, mas das vantagens deles"
Adam Smith.
Adam Smith.
"Na sociedade capitalista a alienação tem duas faces: o proletário aliena-se porque nesse acto produtivo que é o trabalho ele é escravo do desejo de lucro que constitui a obsessão do capitalista (este reduz o operário a uma condição animalesca); o capitalista também está alienado (separado da sua humanidade): obcecado pelo desejo de lucro, de acumulação de riqueza, torna-se escravo desse desejo, não é um homem entre os homens, mas o lobo insaciável que devora e consome a vida dos outros."
Carl Marx.
Carl Marx.
Contra o estrago do liberalismo, recuperar o Marx filósofo.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=19334
Postado por
Alexandre Magnos Gomes
às
16:54
2
comentários

Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
domingo, 18 de dezembro de 2011
A fábula da corrupção.
O final feliz é licença poética.
Postado por
Alexandre Magnos Gomes
às
22:05
1 comentários

Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
capitalismo,
comunismo
sábado, 22 de janeiro de 2011
A razão e a loucura falam da mesma coisa.
O excêntrico e genial Zizek e o simpático, e também genial, Touraine, falam de uma nova versão da eterna briga "da direita vs a esquerda".

Zizek, filósofo esloveno, fala sobre uma nova divisão:"Zizek identifica a emersão de um partido que se posiciona a favor do capitalismo globalizado, geralmente com relativa tolerância ao aborto, direitos homossexuais, religião e minorias étnicas. E, em oposição a esse partido, há um agrupamento popular anti-imigrantes cada vez mais forte, que está acompanhado diretamente por grupos neofascistas. Nesse ambiente de despolitização das administrações pós-ideológicas – que, para Zizek, conforma uma 'dinâmica perigosa' –, a única maneira de mobilizar as pessoas é provocar o medo (ameaça imigrante, por exemplo).". Esta é uma dura visão social, longe da plataforma política, centro-direita vs centro-esquerda, que atualmente se apresenta no ocidente, e que estendia as suas teias.

Touraine, sociólogo francês, fala de um movimento xenófobo entranhado no pensamento europeu, e antes disso, do mesmo capitalismo pós-globalizado, capitalismo que já fugiu do controle das potências de viés liberal, e no construto individual da sociedade pós-revolução e de um modelo, relutante é ele agora em afirmar, mas não encontra outra palavra, fascista.
No primeiro, o socialismo agora está na vez, pois é no social que se preserva o homem, ou a nossa humanidade. O segundo também, mas não enquanto socialismo, pois não há espaço para o social, mas enquanto direitos humanos, temos que combater a violência, e a do estado principalmente - soa como Derrida.
Está obscuro para mim, estão falando de uma nova "moeda", de um novo valor, mais cru, mais direto, e então mais entregue ao radicalismo? O que vem por ai, uma sociedade de valores axiológicos diretos, claros e distantes, que não há mais saída senão o combate violento "casa a casa", rua de baixo contra a rua de cima?
Mais viceral o conceito, mais dogmático e menos ético.
Alain, de cima de sua sabedoria, pode dizer que a crise que agora está será social, será então normal?
Aqui você assiste a Alain Touraine, Milênio - Globonews.
http://globonews.globo.com/platb/milenio/2011/01/17/dom-da-premonicao/
Novo link da entrevista.
https://www.youtube.com/watch?v=nV4ApCsTwyU
"O absurdo mantêm sua mente aberta." Dr.Seuss.

Zizek, filósofo esloveno, fala sobre uma nova divisão:"Zizek identifica a emersão de um partido que se posiciona a favor do capitalismo globalizado, geralmente com relativa tolerância ao aborto, direitos homossexuais, religião e minorias étnicas. E, em oposição a esse partido, há um agrupamento popular anti-imigrantes cada vez mais forte, que está acompanhado diretamente por grupos neofascistas. Nesse ambiente de despolitização das administrações pós-ideológicas – que, para Zizek, conforma uma 'dinâmica perigosa' –, a única maneira de mobilizar as pessoas é provocar o medo (ameaça imigrante, por exemplo).". Esta é uma dura visão social, longe da plataforma política, centro-direita vs centro-esquerda, que atualmente se apresenta no ocidente, e que estendia as suas teias.

Touraine, sociólogo francês, fala de um movimento xenófobo entranhado no pensamento europeu, e antes disso, do mesmo capitalismo pós-globalizado, capitalismo que já fugiu do controle das potências de viés liberal, e no construto individual da sociedade pós-revolução e de um modelo, relutante é ele agora em afirmar, mas não encontra outra palavra, fascista.
No primeiro, o socialismo agora está na vez, pois é no social que se preserva o homem, ou a nossa humanidade. O segundo também, mas não enquanto socialismo, pois não há espaço para o social, mas enquanto direitos humanos, temos que combater a violência, e a do estado principalmente - soa como Derrida.
Está obscuro para mim, estão falando de uma nova "moeda", de um novo valor, mais cru, mais direto, e então mais entregue ao radicalismo? O que vem por ai, uma sociedade de valores axiológicos diretos, claros e distantes, que não há mais saída senão o combate violento "casa a casa", rua de baixo contra a rua de cima?
Mais viceral o conceito, mais dogmático e menos ético.
Alain, de cima de sua sabedoria, pode dizer que a crise que agora está será social, será então normal?
Aqui você assiste a Alain Touraine, Milênio - Globonews.
http://globonews.globo.com/platb/milenio/2011/01/17/dom-da-premonicao/
Novo link da entrevista.
https://www.youtube.com/watch?v=nV4ApCsTwyU
"O absurdo mantêm sua mente aberta." Dr.Seuss.
Postado por
Alexandre Magnos Gomes
às
21:32
4
comentários

Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Assinar:
Postagens (Atom)