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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Saudações Lupinas: "Ei, menino branco, o que você fazia aqui?"

Lou Reed, *2 de março de 1942  +27 de Outubro de 2013.



The rich son waits for his father to die
The poor just drink and cry
And me I just don't care at all


The man of good fortune.

domingo, 15 de setembro de 2013

Into Wild Road.




 


"I'm a man of means by no means, king of the road."

King Of The Road,
Roger Miller, 1964.

sábado, 17 de agosto de 2013

História da África em VIII volumes.


Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África foi traduzida para o português e está disponível gratuitamente na internet. Produzido pela Unesco – órgão da ONU voltado para educação, ciência e cultura – o material possui quase 10 mil páginas e foi elaborado ao longo de 30 anos. A obra conta a história da África a partir de uma visão de dentro do continente, usando uma metodologia interdisciplinar. O trabalho envolveu 350 especialistas de áreas como história, antropologia, arqueologia, linguística, botânica, física e jornalismo.

A coleção aborda o continente desde a pré-história até a década de 1980. A narrativa atravessa períodos históricos marcantes, passando pelo Egito Antigo, por diversas civilizações e dinastias, pelo tráfico de escravos, pela colonização europeia e pela independência dos diversos países. A África é destacada como berço da humanidade e de contribuição fundamental para a cultura e a produção do conhecimento científico. A coleção completa pode ser baixada nas páginas da Unesco e do Ministério da Educação, na internet.

De São Paulo, da Radioagência NP , Jorge Américo.

Baixe aqui no Antigoegito.org


domingo, 26 de agosto de 2012

Fruta estranha.

Thomas Shipp e Abram Smith, balançando no álamo, na fotografia de Lawrence Beitler, em Marion, Indiana.

Poema "Strange Fruit" escrito por Abel Meeropol, um professor judeu de um colégio do Bronx, condado de NY, após ver as fotos do linchamento acima, que o fotografo havia vendido várias copias para os veículos de comunicação da época.

Transformado em música, fez muito sucesso na voz de Billie Holiday, que gravou mesmo contra a vontade da gravadora Columbia Record, já que eles teriam medo de perder vendas nos estados do sul
. Considerada uma das músicas do século e uma das melhores de todos os tempos, fico com a idéia do New york post, que a define como o hino da resistência negra, a La marserllesa negra.

Com vocês, Miss Holiday:






Mais aqui: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Strange_Fruit

domingo, 19 de agosto de 2012

Para que serve a utopia?



"A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar."

Fernando Birri, Diretor de cinema argentino.



quarta-feira, 8 de agosto de 2012

A que serve a ecologia.


“É precisamente no terreno da ecologia que podemos delinear 
a demarcação entre a política da emancipação e a
política do medo na sua forma mais pura. De longe, a versão predominante
da ecologia é a da ecologia do medo – medo da catástrofe, humana ou
natural, que pode perturbar profundamente ou mesmo destruir a
civilização humana. Essa ecologia do medo tem todas as oportunidades de
se converter na forma ideológica predominante do capitalismo global, um
novo ópio das massas que sucede o da religião. Assume a função
fundamental da religião, aquela de impor uma autoridade inquestionável
que estabelece todo limite. Apesar de os ecologistas exigirem
permanentemente que mudemos radicalmente nossa forma de vida, é
precisamente isso que subjaz a essa exigência no seu oposto, isto é, uma
profunda desconfiança em relação à mudança, em relação ao
desenvolvimento, em relação ao progresso: cada transformação radical
pode conter a consequência inestimada de detonar uma catástrofe. É
exatamente essa desconfiança que converte a ecologia em um candidato
ideal para tomar o lugar de uma ideologia hegemônica, pois faz eco da
desconfiança em relação aos grandes atos coletivos.” 

Trecho entrevista de Zizek para revista Unisinos.



 http://scienceblogs.com.br/discutindoecologia/2011/05/slavoj_zizek_e_o_movimento_
amb/






Acho que a cissão com natureza é temerária, colocar a cultura, e no fim a ciência, como possibilidade de distanciamento daquela, acreditando que seria a única forma de romper a inserção do homem no natural, a última consequência, seria afirmar a dicotomia, na procura da imortalidade.

Mas é no contra-ponto, na necessária ilusão que vivemos para entender a realidade que quero me ater, é nisso que se afirma o homem, e daí vem o sentido, mesmo que temporário da sua vida, e isso não pode ser tirado, mesmo diante da tragédia, mesmo da impossibilidade de vence-la. A ousadia dele seria cobrar essa afirmação, sem ser tolhido por qualquer moral ou ideologial, seja cultural ou natural, acho que aí que está o seu incentivo.


Ainda neste ponto, coloco a questão social, a vida em sociedade foi condição natural, até mesmo a partir dos instintos, para sobrevivermo na natureza, não como inimiga, mas como ambiente, como cenário de nosso ato. Assim, mesmo com a tragicidade da vida, há de se ter alguma resistência, se não pela tentativa de se vencer o fenômeno, que seja pelo menos para reduzir suas sequelas, senão nem importa a ciência, bastaria nos entregarmos ao destino. E não foi assim que aqui chegamos.

No final, o que temos mesmo é nossa cultura, e uma certa responsabilidade por sermos testemunha de toda diversidade, de toda impossibilidade, considerando o instante de equilíbrio casual,e de alguma forma, não sermos o estopim de qualquer coisa que antecipe a nossa destruição. Chegar ao abismo sem inicialmente querer saltar.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

domingo, 27 de novembro de 2011

Sob a pele.


Esse vídeo tem cenas fortes, proibidas para pessoas sensíveis. +18.


A minha intenção não é apologia ao terror, a violência ou ao medo. Não, a minha intenção é mostrar o quanto somos alienados e quanto o conceito de liberdade dentro do estado deve ser preservado e vigiado, o Bahrein tem como sistema de governo a monarquia e um 1º ministro que comanda desde a década de 1970, em um regime opressor. Com a intenção de mudança, nascida dentro do berço da primavera árabe, o povo é oprimido de forma moralmente abjeta e com recursos facistas, como esta polícia mercenária, para destruir toda a vontade de mudança.

A polícia de Gaddafi usou crematórios para amedrontar a revolução na Líbia. Tem um vídeo chocante noutro post aqui. No Bahrein a polícia mercenária humilha e mata às pessoas, usando o terror do estado contra população, atiram a esmo e chegam a queimar uma garagem com pessoas dentro.

A democracia é uma instrumento de liberdade, o melhor dentro do contrato social, mas é muito frágil, frágil demais, e liberdade sendo metafísica, mas uma experiência racional, a partir da razão só podemos entende-la em um princípio de igualdade, numa ética que expresse isso. E quem está no poder, não a quer assim, quem está no poder ama este lugar. Mas esta relação deve ser de igualdade e reciprocidade, igualdade porque não há um homem com direito maior a ela que outro e reciprocidade porque vivemos em um sociedade e totalmente dependentes dos outros. Parece simples, mas não o é. Sei que temos pequenas doses deste comportamento nefastos em todo o mundo. E o grande exemplo são os genocídios étnicos que já tivemos, de outros estados contra grupos étnicos, e do próprio estado da etnia. Tudo é egoísmo e violência, precisamos dos outros, para subjugá-los a nosso desejo, em nome de tão diversificados motivos, que só o sentido não é o motivo, e sim, algo que ainda rasteja sob nossa pele, no nosso íntimo, que espero um dia ser sublimado, em arte, se possível.

Tenho esperança que os que sofreram estes horrores, sua cultura e povo, transcendam de alguma forma. E holocaustos, genocídios e crimes contra a humanidade, grandes e pequenos, estão acontecendo agora, neste momento no mundo, desde os crimes étnicos, até contra o individuo, e isso não pode ser esquecido. Já o foco de toda a mídia é para o assassino do homem, a economia, e o homem assassino de Deus, ainda não conseguiu entender sua posição no mundo.

Estes valores podem está cheio do ranço da moral cristã e humanista, mas acredito na esperança como existencialista, e não quero tirar nenhuma de ninguém, pelo contrário.

Assim mesmo não sendo um defensor destes conceitos iluministas e antroponcentristas, acredito na defesa da vida, e mesmo que nós, sendo meros observadores, já que todo construto científico ainda só expande os nossos sentidos e nossa preservação física por mais tempo, e esta última apenas para poucos, ainda precisamos avançar enquanto alteridade e empatia à outros terráqueos.

Será que haverá um dia que um crime contra um homem seja contra toda a humanidade?




"A ânsia de poder não é originada da força, mas da fraqueza."

Erich Fromm




quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Livros mudam vidas.



Hoje, "A Origem das Espécies" faz 152 anos de sua publicação.
Leia até o fim, para uns é a senha da liberdade, e outros a visão do inferno. mas leiam.



Na editora de John Murray em Londres, no dia 24 de Novembro de 1859.

http://ecologia.ib.usp.br/ffa/arquivos/abril/darwin1.pdf

sábado, 8 de outubro de 2011

A coisa mais importante do mundo.



Discurso de Naomi Klein, ativista militantes anticapitalistas Canadense.

Na Assembleia Geral do movimento Ocupar Wall Street

...

Há outra coisa que este movimento está fazendo certo. Vocês se comprometeram com a não-violência. Vocês se recusaram a entregar à mídia as imagens de vitrines quebradas e brigas de rua que ela, mídia, tão desesperadamente deseja. E essa tremenda disciplina significou, uma e outra vez, que a história foi a brutalidade desgraçada e gratuita da polícia, da qual vimos mais exemplos na noite passada. Enquanto isso, o apoio a este movimento só cresce. Mais sabedoria.

Mas a grande diferença que uma década faz é que, em 1999, encarávamos o capitalismo no cume de um boom econômico alucinado. O desemprego era baixo, as ações subiam. A mídia estava bêbada com o dinheiro fácil. Naquela época, tudo era empreendimento, não fechamento.

Nós apontávamos que a desregulamentação por trás da loucura cobraria um preço. Que ela danificava os padrões laborais. Que ela danificava os padrões ambientais. Que as corporações eram mais fortes que os governos e que isso danificava nossas democracias. Mas, para ser honesta com vocês, enquanto os bons tempos estavam rolando, a luta contra um sistema econômico baseado na ganância era algo difícil de se vender, pelo menos nos países ricos.

Dez anos depois, parece que já não há países ricos. Só há um bando de gente rica. Gente que ficou rica saqueando a riqueza pública e esgotando os recursos naturais ao redor do mundo.

...

http://www.revistaforum.com.br/conteudo/detalhe_noticia.php?codNoticia=9518%2Fa-coisa-mais-importante-do-mundo

http://nicka77.wordpress.com/2009/02/13/naomi-klein/


Alguém espera a primavera americana?



quinta-feira, 14 de julho de 2011

Liberdade!



Livremos o mundo do misticismo e da tirania... Tenhamos espíritos livres!

quinta-feira, 30 de junho de 2011

quarta-feira, 22 de junho de 2011

A diversidade.



La diversité = "Liberté, Egalité, Fraternité".

Pela diversidade, igualdade e fraternidade.