"Que lugar é aquele onde me encontro ao ver um pôr-do-sol? Diria a Ciência: certamente é um lugar alto e versado para oeste.
Concordo, mas por que esse pôr de sol me faz sentir triste? A Ciência diria: os relógios biológicos do corpo registram uma curva descendente da atividade metabólica que leva a esta sensação.
Concordo, mas por que esse pôr de sol me faz pensar no tempo? A Ciência diria: porque a elaboração psíquica do tempo permite uma melhor adequação à pressão evolutiva.
Concordo, mas por que o tempo me faz pensar que existe um antes e um depois, e um infinito, e um presente eterno? A Ciência diria: não sabemos, mas saberemos.
Concordo, mas por que o eterno me faz às vezes ter vontade de viver e às vezes de morrer? Que sentido tem um universo de tal jeito? Por que falo português e não japonês? O que é destino? Por que é necessário que o necessário seja necessário? A Ciência diz: isto jamais saberemos."
Nicola Galgano, filósofo paulista.
Concordo, mas por que esse pôr de sol me faz sentir triste? A Ciência diria: os relógios biológicos do corpo registram uma curva descendente da atividade metabólica que leva a esta sensação.
Concordo, mas por que esse pôr de sol me faz pensar no tempo? A Ciência diria: porque a elaboração psíquica do tempo permite uma melhor adequação à pressão evolutiva.
Concordo, mas por que o tempo me faz pensar que existe um antes e um depois, e um infinito, e um presente eterno? A Ciência diria: não sabemos, mas saberemos.
Concordo, mas por que o eterno me faz às vezes ter vontade de viver e às vezes de morrer? Que sentido tem um universo de tal jeito? Por que falo português e não japonês? O que é destino? Por que é necessário que o necessário seja necessário? A Ciência diz: isto jamais saberemos."
Nicola Galgano, filósofo paulista.
lovêmos o acaso, meu caro lupus-gautama...
ResponderExcluirlouvêmos...rs
ResponderExcluirLovê, Lovê,Lovê... The bêatles
ResponderExcluiraí, boa...
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