sábado, 18 de junho de 2011

E agora, José?

3 comentários:

  1. e tudo acabou

    o niilismo nos abraçou

    mas a rosa, uma rosa brotou do chão de asfalto.

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  2. Quando tinha uns sete anos, esta música para mim era terrível, representava o fim-do-mundo.

    O então escatológico fim coletivo, como ditado na no livro bíblico, depois percebi como um fim do indivíduo, de uma sonho, da esperança, esta última como motor do existencialista, o fim do fugaz.

    Ontem, uma linda amiga virtual, me mostrou outros sentido, o sentido de uma amor acabado ou de uma terrível saudade de um momento passado, As coisas tem o sentido que a pretendemos..

    A arte é que vai salvar o homem, acertiva do bigodudo.

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  3. a queda do mundo passado, o indivíduo diante de si mesmo, a primeira náusea do super-hoeme antes de seu primeiro voo....

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