Um pensamento nascido numa terra então infértil de esperança e cheio de "Rotas alteradas", foi base do totalitarismo, de um nacionalismo xenófobo e na violência do estado. Tudo isto permeado por uma visão religiosa e iluminista deturpada e baseada nas técnicas de propaganda em massa e culto a personalidade e de signos – Tudo que não é muito estranho a humanidade – que deu no holocausto como destino do absurdo no humanismo, que nem para eles era o motivo fim, mas apenas uma extirpação de um mal, uma limpeza.
Mas mesmo toda essa inquietação não admite o que veio depois, na corrida armamentista do racional a partir de conceitos físicos modernos, a criação da bomba atômica, e com o motivo de finalizar mais rapidamente a guerra aguerrida contra os filhos do sol nascente, foi usada de forma indiscriminada contra civis, para causar o maior temor possível, e não contra alvos militares onde o alvo menor era passível de erro e de movimento pífio, e enfim, contra alvos econômicos, talvez com o motivo escuso de enfraquecer ainda mais o derrotado. Todos os motivo racionais para causar o mais espetacular e tétrico flagelo a todos nós, humanos, e aos japoneses em particular. E em nome da liberdade, o ideal humanista pelo iluminismo. E que foi ainda perpetuado por vários anos e exigiu mais vidas, como preço durante a guerra fria, tudo pelo poder econômico e mercantilista.
Só dá para entender tudo isto reconhecendo a contradição humana, onde o maior armamento já pensado, trouxe a paz, mas não a Paz, pois era só medo. Medo que não existe no regime totalitarista e teocrático. E é este o absurdo que vivemos atolados até o pescoço.
Escreveu o velho Hank:
“…
Radiated men will eat the flesh of radiated men
The sea will be poisoned
The lakes and rivers will vanish
Rain will be the new gold
The rotting bodies of men and animals will stink in the dark wind
The last few survivors will be overtaken by new and hideous diseases
…“
O velho solitário, e sacana, entendeu muito bem o nosso tempo.
caretas, militares, planilhas, fronteiras,...
ResponderExcluirmelhor o bar, a beira-mar, a casa de palha do amigo, a voz da mulher na cama dizendo, ainda é cedo...o cheiro do café tomando a casa de esperança azul da manhã q vem...
Hiroshima e Nagasáqui,a Besta do Apocalipse...O maior crime de guerra de todos os tempos e jamais
ResponderExcluirjulgado.Perdendo talvez somente para as atrocidades nazistas...
E viva São Bukowski o santo beberrão...Auuuuuuuu!
Nós somos a nossa própria besta, como diz Hobbes, somos o lobo, aquele que caça o homem, o homem perdido, e o traz para a natureza, como no pensamento taoista, o trazemos para o perene.
ResponderExcluirNa beira-mar, no clã, e um dia queira, sejamos super-homens engajados, e tenhamos como nossa família toda a humanidade, sem fronteira, acertou o paulista.
Criamos uma arma terrível, com o único propósito de mater os mesmo de nossa espécie, e destruir este mundo conhecido.
A vida não, a vida vai continuar de outra forma, matariamos às ingênuas testemunhas.
Dias melhores e amenos, Senhores, e tenhamos espíritos livres!
matar os mesmos@
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