"Um filhote de lobo será sempre lobo, ainda que criado entre os filhos do homem." Ditado Sufi.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Para que servem os morcegos?
quarta-feira, 30 de março de 2011
Pela liderança da matilha VI.
terça-feira, 29 de março de 2011
Todos os poemas têm lobos dentro XIV.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Grão de arroz.
Eu tenho escutado e lido Marinho, a sua eloquência e seu pensamento claro é interessante, me preocupo pela questão mística, mas não o censuro, longe de mim, acho que se somos energia, temos frequência. Bom, se daí existe um lugar para chegar, ou perfeição e eternidade, o caos é assim também. Mas como não discuto religião, e sim, o comportamento e consequencia delas, não é o caso. Mostro este video por uma frase que acho sensacional, que fala muito do que penso sobre a nossa soberba cientifica e os ideais iluministas. Ela está quase perdida, e num frame mal editado quase nem é dita. Mas quero fazer vocês pensarem sobre ela.
Bem, não concordo com tudo o que ele diz, mas concordo com a maioria, e sendo coerente e me parece sincero, então decidi postar.
Antes que o dia desabe, vamos lá:
"Temos a razão do tamanho de um grão de arroz, e queremos explicar todo o universo." Eduardo Marinho.
Falo "vocês" como se uma multidão lê-se isto aqui. rs!
domingo, 27 de março de 2011
No covil: Pensamentos XIII.
Certa vez eu, Chuangtse, sonhei que era uma borboleta, que voejava de um lado para o outro;
Para todos os efeitos, era uma borboleta, e não tinha consciência da minha individualidade como homem.
De repente, acordei, e lá estava eu, novamente eu mesmo.
Agora, não sei se eu então era um homem que sonhava ser uma borboleta ou se agora sou uma borboleta, que sonha ser um homem.
Chuangtse, Filósofo taoísta e místico chinês. C.330 A.C.
Existem coisa que acontecem do nada, ou inesperadamente, que nos mudam, ou que nos tornam o que somos realmente, como um resgate de nós mesmos. E que depois que acontecem, nós já não sabemos o que fomos e o que somos. Levam dias ou anos para percebermos quanto aquilo, aquele momento, lugar, foi importante...
Eu tive vários há poucos dias, um foi subindo para o parque Itatiaia, escutando Cat Steveson, numa tarde de domingo, com pessoas que admiro e amo. É bom está vivo... Sim, fella, realmente é muito bom.
sábado, 26 de março de 2011
Só rosnando.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Blog do Hudson Costa: O programa A Liga da Emissora Band denuncia nossas...
quinta-feira, 17 de março de 2011
O soul e você.
O bom soul faz você dançar sozinho e com você mesmo, resta saber se você suporta.
segunda-feira, 14 de março de 2011
14 de março - Dia da poesia.
Se
Se és capaz de manter tua calma, quando,
todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa.
De crer em ti quando estão todos duvidando,
e para esses no entanto achar uma desculpa.
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
e não parecer bom demais, nem pretensioso.
Se és capaz de pensar - sem que a isso só te atires,
de sonhar - sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se, encontrando a Desgraça e o Triunfo, conseguires,
tratar da mesma forma a esses dois impostores.
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,
em armadilhas as verdades que disseste
E as coisas, por que deste a vida estraçalhadas,
e refazê-las com o bem pouco que te reste.
Se és capaz de arriscar numa única parada,
tudo quanto ganhaste em toda a tua vida.
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
resignado, tornar ao ponto de partida.
De forçar coração, nervos, músculos, tudo,
a dar seja o que for que neles ainda existe.
E a persistir assim quando, exausto, contudo,
resta a vontade em ti, que ainda te ordena: Persiste!
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes,
e, entre Reis, não perder a naturalidade.
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
se a todos podes ser de alguma utilidade.
Se és capaz de dar, segundo por segundo,
ao minuto fatal todo valor e brilho.
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,
e - o que ainda é muito mais - és um Homem, meu filho!
domingo, 13 de março de 2011
Todos os poemas têm lobos dentro XIII.
Terminar sozinho
sábado, 12 de março de 2011
Evoé, Titãs!
Zen em quadrinhos I.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Você tomaria uma garrafa de veneno?
quinta-feira, 10 de março de 2011
URSS ou USA?
quarta-feira, 9 de março de 2011
All my love's in vain.
Aê, Canis, good times... News times.
terça-feira, 8 de março de 2011
Dia internacional da mulher.
Vocês têem no corpo o bálsamo para nossos medos e dores, vocês são a fonte anima e animal de nosso viver. Nada é tão intenso quanto o amor, esse cão dos diabos, e nada recupera mais o nosso ânimo, quanto um gesto de vocês. "Vocês são o ar que os nossos corações respiram".
segunda-feira, 7 de março de 2011
Uiva lobo!
O bom e velho blues: howlin'wolf!
domingo, 6 de março de 2011
Uivo cantado VII.
Saudação Lupina: Alberto Granado.
Morre Alberto Granado, (* 1922, + 2011).
Algumas viagens podem mudar o mundo, outras são só para se gabar com os amigos. Mas todas devem ser vividas.
"Qual é a sua estrada, homem? - a estrada do místico, a estrada do louco, a estrada do arco-íris, a estrada dos peixes, qualquer estrada... Há sempre uma estrada em qualquer lugar, para qualquer pessoa, em qualquer circunstância. Como, onde, por quê?" Kerouac.
"Adiós, Mial!!"
sábado, 5 de março de 2011
Todos os poemas têm lobos dentro XII.
CARNAVAL
A vida é uma tremenda bebedeira.
Eu nunca tiro dela outra impressão.
Passo nas ruas, tenho a sensação
De um carnaval cheio de cor e poeira...
A cada hora tenho a dolorosa
Sensação, agradável todavia,
De ir aos encontrões atrás da alegria
Duma plebe farsante e copiosa...
Cada momento é um carnaval imenso
Em que ando misturado sem querer.
Se penso nisto maça-me viver
E eu, que amo a intensidade, acho isto intenso
De mais... Balbúrdia que entra pela cabeça
Dentro a quem quer parar um só momento
Em ver onde é que tem o pensamento
Antes que o ser e a lucidez lhe esqueça...
O mamífero que nada.
Darwin rules?!
Na reportagem da BBC
sexta-feira, 4 de março de 2011
No covil: Pensamentos XII
quinta-feira, 3 de março de 2011
No covil: Pensamentos XI.
Concordo, mas por que esse pôr de sol me faz sentir triste? A Ciência diria: os relógios biológicos do corpo registram uma curva descendente da atividade metabólica que leva a esta sensação.
Concordo, mas por que esse pôr de sol me faz pensar no tempo? A Ciência diria: porque a elaboração psíquica do tempo permite uma melhor adequação à pressão evolutiva.
Concordo, mas por que o tempo me faz pensar que existe um antes e um depois, e um infinito, e um presente eterno? A Ciência diria: não sabemos, mas saberemos.
Concordo, mas por que o eterno me faz às vezes ter vontade de viver e às vezes de morrer? Que sentido tem um universo de tal jeito? Por que falo português e não japonês? O que é destino? Por que é necessário que o necessário seja necessário? A Ciência diz: isto jamais saberemos."
Nicola Galgano, filósofo paulista.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Todos os poemas têm lobos dentro XI.
terça-feira, 1 de março de 2011
Pela liderança da matilha V.
Dizia o Coelho branco, em "As aventuras de Alice no país das maravilhas".